A realeza do bling: anel, joias e visual digno de showgirl
Quando Taylor revelou a capa da edição em vinil The Crowd Is Your King de The Life of a Showgirl, todo mundo notou: aquele anel de 35 quilates de safira rosa rodeado por diamantes chamou (e ofuscou) atenção. O anel é da joalheria Kallati, em ouro rosa 14k, e custa algo em torno de US$ 27.120 (R$ 151.000).

Mas ela não parou aí: o styling disse “vá com tudo”. Swift apareceu com um body de veludo rosa da coleção fall 2023 da The Blonds, repleto de cristais 3D; uma tiara com penas cravejada de pedrarias; salto alto brilhante; brincos e pulseiras com dezenas de quilates em diamantes; e colares rubi com 38,88 quilates. Alguns veículos afirmam que, somando tudo, ela ostenta mais de 100 quilates em joias no visual promocional — estimados em mais de US$ 1 milhão (R$ 5,6 milhões) no total.

O visual é um verdadeiro tributo às divas de Hollywood: Elizabeth Taylor é referenciada várias vezes — há até uma faixa no álbum com o nome dela, e o figurino remete ao glamour dos cassinos de Las Vegas e das divas antigas.
O álbum por trás da maquiagem
The Life of a Showgirl é o 12º álbum de estúdio da Taylor e está previsto para lançamento em 3 de outubro de 2025. Ela escreveu e produziu (em parceria com Max Martin e Shellback) o disco enquanto estava na Europa durante a Eras Tour. A temática é bem “showgirl”: brilho, palco, drama, glamour — um mergulho no contraste entre o que se vê no palco e o que vai nos bastidores.
Vários lançamentos especiais acompanham este álbum: edições em vinil com capas diferentes (como Shiny Bug, Tiny Bubbles in Champagne, Baby, That’s Show Business, entre outras), CDs de edição limitada com fotos autografadas e até uma experiência de cinema para fãs chamada The Official Release Party of a Showgirl, que incluirá videoclipe em estreia, bastidores e vídeos de letra.
Por que esse anel (e todo o visual) é mais do que ostentação
Você pode pensar: “mas tudo isso é só pra parecer luxuoso e causar”. Sim e não. No caso de Taylor, é parte da narrativa estética dela, de marca visual, de criar um universo coerente ao redor do álbum. Esse visual ultra-glam revela:
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A vontade de entrar em uma nova era artística (ela adora brincar com eras visuais, cores, símbolos)
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Que a estética importa tanto quanto a música para ela
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Que parte do conceito do disco é mapear o espetáculo — mostrar o brilho, mas sugerir os bastidores por trás do brilho
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Referências estratégicas (Elizabeth Taylor, cassinos, vintage glitz) que criam conversa entre passado e presente
Além disso, chamar atenção com um anel desses gera mídia (e muito engajamento nas redes). E para fãs que gostam de colecionáveis, cada detalhe — joia, edição, capa — vira objeto de desejo.