Um mês se encerra, um ciclo se fecha para alguém, um passo tem de ser dado e o HOJE deve ser vivido.
Por diversas vezes somos raptados para um futuro distante e perdemos muito de nós no presente.
Queridos (as), as projeções acerca de quem somos e/ou seremos daqui a um mês, a um ano, cinco anos sabe Deus quanto tempo temos.
Ainda estamos vivendo nos resquícios de uma pandemia, um inimigo invisível ainda ameaça a vida, o trabalho e projetos de muitos de nós.
O agora está pedindo para nós, queridos (as), que possamos reaprender que o simples deve ser visto como o mais importante, como escreve Renato Russo, na canção Índios.
Fiquemos atentos como falei no primeiro parágrafo que há em nós um raptor de tempo que nos tira do agora e os efeitos são terríveis que resultam em frustrações, culpas, neuroses mil.
E nos conduz a um tempo incerto, onde não sabemos quem somos, para onde iremos e quais aspirações tínhamos.
Quando vivemos com esse olhar lá na frente é isso que nos aguarda.
E qual a sugestão para minimizar tal situação?
Que tenhamos um olhar de semeador, queridos (as), que cuida da terra, hoje, limpa, ara, escolhe as melhores sementes, observa o clima e percebe: nunca perde tempo. Ele finca um olhar de esperança no hoje, porém com um olhar vindouro.
Por isso, mova-se, cuida da sua terra, limpe- a, regue-a com fé e ações que fortaleça o interior, se porventura o desânimo e a preguiça quiser minar o teu olhar lá na FUTURO.
Paz e bem 🌷
Obs.: Escrito em 31/07/20.
Educadora/ Comunicação e Expressão/ Recursos Humanos